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Dólar ajuda de um lado, mas o crédito aperta do outro 446i2w

por Fabiano Tito Rosa 6l3wh

Quinta-feira, 9 de outubro de 2008 - 16h39

Preços estáveis para o couro verde. Além da oferta ter voltado a recuar (os abates estão em retração), a reação do dólar dá sustentação às cotações. Com câmbio ao redor de R$2,30 por US$1,00, o couro verde de primeira linha, no Brasil Central, caiu abaixo de US$0,45/kg. No último ano, a média ficou em US$1,05/kg. Em outubro de 2007 estava em US$1,26/kg. O couro catado (Brasil Central), por sua vez, já está na casa dos US$0,30/kg. A média dos últimos seis anos ficou em US$0,84/kg. Em outubro do ano ado estava em US$0,92/kg. Veja a figura 1. De toda forma, a situação da indústria curtumeira ainda está longe de ser considerada confortável. A crise econômica já atinge a economia real, principalmente nos Estados Unidos e Europa, que estão entre os grandes compradores de couro brasileiro. Outros clientes importantes, notadamente na Ásia, trabalham principalmente para atender a demanda de norte-americanos e europeus, via exportação. Portanto, em termos de venda, o cenário é de procura contida e tentativa de renegociação de preços (para baixo). É preciso considerar também o problema do crédito para a exportação. Além de escasso, ele está caro. E já se fala no mercado que os prazos de pagamento estão sendo encurtados em 75%, em média. De toda forma, a tendência para os preços do couro verde, ao longo dos próximos dias, é de manutenção da estabilidade. SEBO FIRME Foi registrada uma leve correção positiva de R$0,05/kg para o sebo bovino no Rio Grande do Sul. O mercado está bem firme por conta da oferta reduzida. A alta pode chegar ao Brasil Central.
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