INTRODUO 6312v
O rendimento de carcaa um assunto que gera discusses entre frigorficos e pecuaristas. Para Pascoal et al. (2011), essa desconfiana pode ser resultado de maus rendimentos pontuais, que atestam que houve algum tipo de erro no peso de origem ou no frigorfico.
De maneira simplificada, a carcaa composta pelo bovino abatido, sem cabea, cauda, mocots e couro. Diante disso, o rendimento definido como a relao entre o peso da carcaa e o peso vivo do bovino abatido.
Em estudo sobre as relaes comerciais entre agentes do sistema agroindustrial no Brasil, Pascoal et al. (2011) comentaram que o controle dos processos de toalete, tipificao e pesagem de carcaas deveriam ser intermediados por um agente estatal, o que melhoraria a relao pecuarista e frigorfico.
O fato que compradores buscam pagar menos pela matria prima e os pecuaristas tentam o maior valor possvel pela venda do seu produto. No entanto, os fundamentos de oferta e demanda de mercado que regem estas interaes.
1. FATORES QUE IMPACTAM NO RENDIMENTO DE CARCAA
Diversos fatores podem interferir no rendimento de carcaa, como a raa, a alimentao, o peso vivo no momento do abate, a idade, o tempo de jejum e o manejo de transporte.
A alimentao, de acordo com Paulino (2008), uma ferramenta que traz maior eficincia produtiva e econmica, dentro de cada realidade de produo e, de acordo com o nvel tecnolgico empregado na explorao pecuria.
O tempo de jejum altera o contedo e o peso do trato digestivo. Em estudo com bois, novilhos e novilhas abatidos com jejum prvio de 12 horas, Barbosa (1999) relatou que, caso estes mesmos animais, fossem pesados na fazenda, sem jejum, deveria ser descontado 10% do peso vivo. Isso retiraria a influncia do contedo do trato gastrointestinal no rendimento de carcaa (MACITELLI et. al. 2005).
O transporte dos bovinos e o manejo na fazenda podem causar hematomas, que sero extrados, durante a "toalete" na linha de abate. Segundo Andrade e Coelho (2011) essa remoo danifica a pea, diminui o seu peso e o valor comercial da carcaa.
Em trabalho realizado por Braggion e Silva (2004), o transporte representou a segunda causa de leses em carcaas, devido alta densidade de carga associada com a intensidade de reao de estresse, risco de contuso e nmero de quedas. As outras causas normalmente esto ligadas a problemas de manejo.
Andrade, Silva e Roa (2009), em estudo sobre o manejo pr-abate de bovinos no Pantanal, concluram que possvel estimar em qual momento do manejo ou do transporte ocorreram as leses. A maioria dos danos foi verificada nas ltimas vinte e quatro horas antes do abate.
No entanto, a idade (maturidade), a raa e o peso de abate alteram a relao entre musculatura, osso da carcaa e gordura e, consequentemente, o peso total da carcaa, que o indexador sobre o preo pago pelo boi, como ser exposto a seguir.
2. RENDIMENTO DE CARCAA X IDADE
Aos dois anos de idade, os bovinos j completaram grande parte do desenvolvimento muscular, apesar de continuarem crescendo at idades mais avanadas, iguais ou superiores a sete anos Barbosa (1999).
Ainda segundo o autor, observando a curva de crescimento relativo, que feita a partir da relao ganho de peso/dia/peso vivo, nota-se que com o ar do tempo, a eficincia em ganho de peso reduzida, o que mostra a importncia da reduo da idade de abate.
rgos e vsceras tm maturidade mais precoce, o tecido muscular apresenta maturidade intermediria e o tecido adiposo mais tardio (GALVO et al. 1991). A porcentagem de gordura aumenta, enquanto a de protena diminui, medida que animais com estrutura corporal semelhante aumentam em peso (BARBOSA, 1999).
Para Silveira (1995), bovinos superprecoces desmamados, terminados em regime de confinamento e abatidos com idade de at 15 meses, com peso vivo mnimo de 450kg garantem melhor qualidade da carne.
Na mesma linha de pensamento, Restle et al. (1999) mostraram a maior eficincia de bovinos entre 12 e 14 meses na terminao em relao aqueles terminados com 24 meses. Entre as duas categorias os autores concluram que quando abatidos com peso de carcaa similar, o rendimento de carcaa maior nos animais mais jovens.
Menezes et al. (2010), em experimento com bovinos terminados em trs diferentes sistemas de manejo e abatidos com 15 meses, verificaram que os tempos de terminao foram de 47 dias para confinamento, 75 dias para pastagem temperada e 100 dias para pastagem tropical. Esse resultado mostrou as diferenas de ganhos mdios dirios.
Os mesmos autores, assim como Vaz e Restle (2005) e Oliveira et al. (2009), observaram que o rendimento de carcaa no foi influenciado pelo tipo de alimentao.
Macedo et al. (2001) verificaram carcaas com maior rendimento, maior grau de acabamento e carne mais macia quando os bovinos foram terminados em confinamento. Bridi, Constantino e Tarcitano (2011) completam ainda que bovinos de confinamento possuem menor perda no resfriamento, o que est relacionado maior cobertura de gordura da carcaa destes animais.
No entanto, algumas dificuldades na fazenda como, organizao da produo, questes estruturais, operacionais e tcnicas podem resultar em classes etrias mal definidas, dificultando a identificao e a atuao sobre os fatores que atuam sobre idade-peso, no sentido de reduzir o primeiro e aumentar o segundo, simultaneamente (BAPTISTA et al. 1999).
3. RENDIMENTO DE CARCAA X RAA
Um dos fatores intrnsecos que influenciam diretamente no rendimento de carcaa a raa. Entretanto, necessrio conhecer primeiramente quais so as relaes genticas com as caractersticas de crescimento do bovino, estas diferenas determinam os tipos biolgicos.
De acordo com a Barbosa (1999), os bovinos podem ser divididos em trs tipos biolgicos, que so determinados quando o animal atinge sua maturidade sexual. As raas podem ser divididas em porte pequeno, mdio e grande e a musculatura, que est intimamente ligada ao tipo biolgico, tambm pode ser dividia em trs grupos: fina, moderada e grossa. Veja tabela 1.
Aps a maturidade sexual o crescimento sseo interrompido, h reduo na taxa de crescimento muscular e intensificao na deposio de gordura.
As raas do grupo Bos taurus taurus continentais (animais de origem europeia, ex: Marchigiana) so consideradas raas tardias quanto puberdade, as raas do grupo Bos taurus indicus (animais de origem indiana, ex: Nelore) so consideradas de precocidade intermediria e as raas do grupo Bos taurus taurus britnico (animais de origem europeia, ex: Angus), so consideradas precoces (GOMIDE, 2006).
Mesmo que existam variaes entre a musculatura de um bovino de certa raa, a combinao tipo biolgico x musculatura permite a determinao e criao de um critrio de classificao (BARBOSA, 1999).
Ainda de acordo com o autor, esta combinao utilizada para se determinar o rendimento de carcaa. Raas de grande porte e de grossa musculatura tm taxas maiores de ganhos de peso/dia, em contrapartida, este tipo biolgico mais tardio ao tratarmos de acmulo de gordura na carcaa. J as raas de porte pequeno e musculatura moderada, so o oposto disso.
Existem tambm algumas estratgias para se modificar o rendimento de carcaa, como combinar duas ou mais caractersticas desejveis de raas puras; ou cruzar os bovinos sem a preocupao de formao de uma nova raa e sim com a produtividade, e ainda escolher a raa pura mais adequada ao ambiente (BARBOSA, 1998).
Observa-se que raas de bovinos tradicionais para corte apresentam rendimento de carcaa maior que raas leiteiras. Isso tambm foi concludo por Fernandes et. al. (2004), que mencionaram que bovinos provenientes de seleo para corte na terminao apresentaram rendimentos de carcaa 7% maiores que aqueles de origem leiteira.
4. RENDIMENTO DE CARCAA X PESO
O peso de abate est relacionado com o rendimento de carcaa, sendo que quanto mais pesados maior deposio de gordura, o que aumenta esta varivel. Segundo relataram Galvo et al. (1991), o menor rendimento de carcaa em animais mais leves, deve-se ao maior peso relativo do couro, ps e cabea.
Cruz et al. (2004), em experimento com bovinos Canchim, Canchim x Nelore e Nelore, verificaram que mesmo com interferncia da raa os animais mais pesados obtiveram maiores pesos de carcaas quentes e rendimentos de carcaas.
Isso foi confirmado Huffman et al. (1990), no qual animais da raa Angus e cruzados Angus x Brahman, abatidos com pesos de 440,0kg e 475,0 kg, aumentaram o rendimento de carcaa quente de acordo com o aumento do peso. No entanto, no houve aumento significativo para os animais abatidos com 507,0kg.
Galvo et al. (1991) e Jorge et al., (1999) tambm verificaram aumento do rendimento de carcaa em funo do maior peso de abate atingido por bovinos. Para Restle et al. 1997, isso resultado da maior deposio de gordura no perodo de terminao.
Abater bovinos mais pesados representa vantagem para a indstria, no sentido de que a mo de obra e o tempo de processamento so praticamente os mesmos, e o custo/kg menor em relao a animais mais leves (ARBOITTE et al. 2004).
Alm disso, o valor comercial das partes no integrantes da carcaa, como couro, rgos internos e vsceras, est diretamente relacionado com o seu peso, o qual influenciado positivamente pelo peso de abate (RESTLE et al. 2005).
5. RENDIMENTOS DE CARCAA NO BRASIL
Com o intuito de ilustrar este estudo com dados atuais a Scot Consultoria realizou um levantamento com frigorficos em 28 praas brasileiras.
Como mencionaram Pascoal et. al. (2009, 2010), em pesquisas cientificas o jejum de 12 horas respeitado, diminuindo o volume do trato gastrointestinal e, consequentemente, contribuindo para aumentar o rendimento de carcaa. Alm disso, a rigorosidade da "toalete" em experimentos menor quando comparada ao dia a dia das indstrias.
A concluso dos autores corrobora com a pesquisa realizada pela Scot Consultoria, que observou que 67,1% das indstrias pesquisadas utilizam o peso do animal aferido na fazenda para realizar os clculos do rendimento de carcaa, desconsiderando o jejum, 16,1% utilizam o peso do frigorfico e 17,8% no informaram.
Com relao ao rendimento de carcaa para bois, as respostas mais frequentes variaram em 52,0% e 54,0%, sendo o primeiro para boiadas de pasto e o segundo para as de confinamento. Veja figura 1.
No caso de vacas e novilhas, os rendimentos de carcaas mais frequentes variaram entre 48,0% e 49,0%, para vacadas de pasto, e entre 50,0% e 51,0% para as de confinamento.
Com relao ao levantamento realizado pela Scot Consultoria foi detectada diferena significativa entre os rendimentos de carcaa para animais de pasto e confinamento ao nvel de 5% de significncia (p<0,05), pelo teste de Mann-Whitney.
Embora esse resultado contradiga o discorrido no artigo, est de acordo com o relatado por Macedo et al. (2001) e Bridi, Constantino & Tarcitano (2011), que obtiveram maior rendimento de carcaa em animais terminados em confinamento.
Nesta pesquisa tambm foram levantados dados sobre ganho e perda de peso nos perodos de seca e chuva.
De todas as indstrias contatadas, 41,1% mencionaram que durante a seca ocorre perda de peso das boiadas, o que reflete na queda de 1,0% no rendimento de carcaa. No entanto, dependendo da gentica do bovino a queda pode atingir at 2,0%.
Isso se aplica para boiadas de pasto, j que nos confinamento as boiadas recebem dieta controlada durante todo o perodo. O fator limitante no segundo caso a chuva, tanto que nestes perodos a lotao menor.
Na seca difcil manter as pastagens produtivas, pois ocorre queda na qualidade e na quantidade da forragem. Como resultado tem-se a diminuio ou paralisao do ganho de peso dos animais, o que pode ser amenizado com suplementao alimentar adequada (EUCLIDES et al. 1998, GOES et al. 2009, CLIMACO et al. 2006).
6. CONCLUSES FINAIS
Em decorrncia da presso econmica busca-se, cada vez mais, aumentar a produtividade e reduzir os custos de produo. Para isso a reduo da idade de abate necessria.
Outro fator que deve ser considerado no planejamento da atividade a escolha da raa ou cruzamento, de acordo com o sistema de produo, o grau de acabamento desejado e o ambiente em que este animal se desenvolver.
H divergncias quanto diferena de rendimento entre bovinos confinados e de pastagens. O levantamento feito pela Scot Consultoria mostrou haver diferena significativa. No entanto, vale destacar que a pesquisa foi feita apenas para esta varivel, ou seja, no foram considerados peso mdio ou idade ao abate.
De toda forma, os resultados indicam que o rendimento maior em bovinos de cocho, considerando as realidades dos dois sistemas nas regies da pesquisa.
Como forma de amenizar as divergncias entre frigorficos e pecuaristas, em relao ao rendimento, a presena de agentes especializados e capacitados no processo de pesagem seria positiva.
Para isso, programas como o PeseBem, da FAEG (Federao da Agricultura e Pecuria de Gois), em vigor desde 2003 e com adeso de nove frigorficos, tm se mostrado eficiente.
7. REFERNCIAS
ANDRADE, E.N.; SILVA, R.A.M.S.; ROA R.O. Manejo pr-abate de bovinos de corte no pantanal,
Brasil. Archivos de zootecnia, vol. 58, n. 222, p. 301-304, 2009.
ANDRADE, J.; COELHO, H. E. Ocorrncia de contuses em carcaas bovinas e suas perdas econmicas. Cadernos de Ps-Graduao da FAZU, v. 1, 2011.
ARBOITTE, M. Z.; RESTLE, J.; ALVES FILHO, D. C.; PASCOAL, L. L.; PACHECO, P. S.; SOCCAL, D. C. Caractersticas da Carcaa de Novilhos 5/8 Nelore-3/8 Charols Abatidos em Diferentes
Estdios de Desenvolvimento. Revista Brasileira de Zootecnia, v.33, n.4, p.969-977, 2004.
BAPTISTA, F.; MOREIRA, E.C.; SANTOS, W.L.M.; DIEGUEZ, B.R. Peso de carcaa e idade dos bovinos abatidos em Minas Gerais. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinria e Zootecnia, v. 51, n. 4. Belo Horizonte, agosto, 1999.
BARBOSA, P. F. Cruzamentos industriais e a produo de novilhos precoces. SIMPSIO SOBRE PRODUO INTENSIVA DE GADO DE CORTE, Campinas, SP, 29 e 30 de abril de 1998. Campinas: Colgio Brasileiro de Nutrio Animal, Anai, p. 100-114, 1998.
BARBOSA, P. F. Sistemas de cruzamento para produo de novilhos precoces. So Carlos: Embrapa Pecuria Sudeste, 1999. 24p. (Embrapa Pecuria Sudeste. Circular tcnica, 22).
BRAGGION, M.; SILVA, R. A. M. S. Quantificaes de Leses em carcaas de bovinos abatidos em
frigorficos no pantanal sul-Mato-Grossense. Comunicado tcnico n45 Corumb-MS, 2004.
BRIDI, A.M.; CONSTANTINO, C.; TARSITANO, M.A. Qualidade da carne de bovinos produzidos em pasto. In: SIMPSIO DE PRODUO ANIMAL A PASTO, Maringa, Paran, 2011. Anais... Maringa: UEM, 2011.
Climaco, S. M.; Ribeiro, E. L. A.; Mizubuti, I. Y.; rocha, M.A.; Silva, L. D. F.; Pereira, E. S. Desempenho e caractersticas de carcaa de bovinos de corte inteiros ou castrados e suplementados ou no durante o inverno. Acta Scientiarum Animal Sciences. Maring, v. 28, n. 2, p. 209-214, April/June, 2006.
CRUZ, G. M.; TULLIO, R. R. et al. Peso de abate de machos no-castrados para produo do bovino jovem. 2. Peso, idade, caractersticas de carcaa. Revista Brasileira de Zootecnia, v.33, n.3, p.646-657, 2004.
EUCLIDES, V.P.B., EUCLIDES FILHO, K., ARRUDA, Z.J., FIGUEIREDO, G.R. Desempenho de novilhos em pastagens de Brachiaria decumbens submetidos a diferentes regimes alimentares. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v. 27, p.246-254, 1998.
FERNANDES, H. J., PAULINO, M. F., MARTINS, R. G. R., VALADARES FILHO, S. C., TORRES, R. A., PAIVA, L. M., SILVA, A. T. S. Composio Corporal de Garrotes Inteiros de Trs Grupos Genticos nas Fases de Recria e Terminao. Revista Brasileira de Zootecnia, v.33, n.6, p.1581-1590, 2004.
GALVO, J.G.; FONTES, C.A.A.; PIRES, C.C.; CARNEIRO, L. H. D. M.; QUEIROZ, A. C.; PAULINO, M. F. Caractersticas e composio da carcaa de bovinos no castrados, abatidos em trs estgios de maturidade (estudo II) de trs grupos raciais. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v.20, p.502-512, 1991.
GOES, R. H. T. B.; MANCIO, A. B., ALVES, D. D.; LANA, R. P.; CECON, P. R.; FREITAS, T. B.; BRABES, K. C. S. Desempenho de novilhos mantidos em pastagens submetidos suplementao
protica e protico-energtica, durante a poca seca. Revista Brasileira de Sade Produo Animal, v.10, n.4, p.907-916 out/dez, 2009.
GOMIDE, L.A. M; RAMOS, M.E.; FONTES, P.R. Tecnologia de abate e tipificao de carcaas. Viosa: editora UFV, 2006.
JORGE, A.M.; FONTES, C.A.A.; PAULINO, M.F.; JNIOR, P.G.; FERREIRA, J.N. Desempenho produtivo de animais de quatro Raas Zebunas, abatidos em trs estdios de maturidade. 2. Caractersticas da carcaa. Revista Brasileira de Zootecnia, v.28, p.381-387, 1999.
MACEDO, M.P.; BASTOS, J.F.P.; BIANCHINI SOBRINHO, E. RESENDE, F.D.; FIGUEIREDO, L.A.; RODRIGUES NETO, A. J. Caractersticas de carcaa e composio corporal de touros jovens da raa Nelore terminados em diferentes sistemas. Revista Brasileira de Zootecnia, v.30, n.5, p.1610-1620, 2001.
MACITELLI, F.; BERCHIELLI, T. T.; SILVEIRA, R. N.; ANDRADE, P.; LOPES, A. D.; SATO, K. J.; BARBOS, J. C. Biometria da Carcaa e Peso de Vsceras e de rgos Internos de Bovinos Mestios
Alimentados com Diferentes Volumosos e Fontes Proticas. Revista Brasileira de Zootecnia, v.34, n.5, p.1751-1762, 2005.
MENEZES, L. F. G.; RESTLE, J.; BRONDANI, I. L.; SILVEIRA, M. F.; FREITAS, L. S.; PIZZUTI, L. A. D. Caractersticas da carcaa e da carne de novilhos superjovens da raa Devon terminados em diferentes sistemas de alimentao. Revista Brasileira de Zootecnia, v.39, n.3, p.667-676, 2010.
MINISH, G. L.; FOX, D. G. Beef production and management. 2nd ed. Reston, VA: Reston Publishing Company, 1982. 470p.
OLIVEIRA, E.A.; SAMPAIO, A.A.M.; FERNANDES, A.R.M.; HENRIQUE, W.; OLIVEIRA, R. V.; RIBEIRO, G. M. Desempenho e caractersticas de carcaa de tourinhos Nelore e Canchim terminados em confinamento recebendo dietas com cana-de-acar e dois nveis de concentrado. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, n.12, p.2465-2472, 2009.
PASCOAL, L.L.; LOBATO, J.F.P.; RESTLE, J. et al. Meat yield of culled cow and steer carcasses. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, n.11, p.2230-2237, 2009.
PASCOAL, L.L.; LOBATO, J.F.P.; RESTLE, J. et al. Beef cuts yield of steer carcasses graded according to conformation and weight. Revista Brasileira de Zootecnia, v.39, n.6, p.1363- 1371, 2010.
PASCOAL, L. L.; VAZ, F. N.; VAZ, R. Z.; RESTLE, J; PACHECO, P. S.; SANTOS J. P. A. Relaes comerciais entre produtor, indstria e varejo e as implicaes na diferenciao e precificao de carne e produtos bovinos no-carcaa. Revista Brasileira de Zootecnia, v.40, p.82-92, 2011.
PAULINO, P. V. R.; VALADARES FILHO, S. C.; DETMANN, E.; VALADARES, R. F. D.; FONSECA, M. A.; VRAS, R. M. L.; OLIVEIRA, D. M. Desempenho produtivo de bovinos Nelore de diferentes classes sexuais alimentados com dietas contendo dois nveis de oferta de concentrado. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 37, n. 6, p. 1079-1087, 2008.
RESTLE, J.; KEPLIN, L. A. S.; VAZ, F.N. Caractersticas quantitativas da carcaa de novilhos Charols, abatidos com diferentes pesos. Pesquisa Agropecuria Brasileira, v.32,n.8, p.851-856, 1997.
RESTLE, J.; BRONDANI, I.L.; BERNARDES, R.A.C. O novilho superprecoce. In: RESTLE, J. (Ed.) Confinamento, pastagens e suplementao para produo de bovinos de corte. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1999. p.191-214.
RESTLE, J.;MENEZES, L.F.G.; ARBOITTE, M.Z.; PASCHOAL, L. L.; PACHECO, P.S.; PADUA, J.T. Caractersticas das partes no-integrantes da carcaa de novilhos 5/8Nelore 3/8Charols abatidos em trs estdios de desenvolvimento. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 34, n. 4, p.1339-1348, 2005.
SILVEIRA, A.C. Sistema de produo de novilhos precoces. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE PRODUO DE NOVILHOS PRECOCES, Campinas. Anais... Campinas: CATI, 1995. 56p.
VAZ, F.N.; RESTLE, J. Caractersticas de carcaa e da carne de novilhos Hereford terminados em confinamento com diferentes fontes de volumoso. Revista Brasileira de Zootecnia, v.34, n.1, p.230-238, 2005.