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O Índice de Preços ao Produtor Amplo-10 (IPA-10), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60,0% do índice geral, desacelerou a alta a 0,5%, ante 1,4% em abril.
A expectativa em pesquisa da Reuters era de que o IGP-DI subisse 0,9% em abril segundo a mediana de 22 projeções, que variaram de alta de 0,7% a 1,2%.
Com isso, o índice foi a 92,4 pontos, contra 92,0 pontos em março, resultado determinado principalmente pela melhora das expectativas em relação aos negócios nos meses seguintes.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,5% no âmbito do IGP-10, quase o dobro de um mês antes (0,8%). Apenas os bens finais desaceleraram, graças à trégua nos preços de alimentos in natura.
O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) subiu 1,0% na primeira prévia de abril, após avançar 0,7% no mesmo período de março, com a aceleração da alta no atacado compensando a desaceleração no varejo.
Os preços dos produtos agropecuários atacadistas subiram 2,1% no mês ado, após alta de 1,1% em fevereiro.
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) registrou alta de 0,98% em março, ante avanço de 0,27% em fevereiro, em meio à retomada da alta dos preços no atacado e da aceleração no varejo.
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) avançou 0,83% em março após alta de 0,43 % no mês anterior, com aceleração da alta dos preços no atacado.
A renda bruta da agricultura brasileira deve ter um crescimento de 2,0% em 2015 e chegar a R$305,80 bilhões. O ritmo é bem menor que o de 2014, quando uma elevação de 11,0% correspondeu ao valor de R$
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) avançou 0,27% em fevereiro, após subir 0,76% em janeiro, com leve queda dos preços no atacado e desaceleração da alta no varejo.
Pesquisa divulgada na quinta-feira (12/2) pela Fundação Getulio Vargas indica piora no clima econômico da América Latina entre outubro de 2014 e janeiro deste ano.
As quedas nos preços de soja e milho foram os principais responsáveis pelo recuo de 0,34% no índice de inflação do atacado.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pela FGV, atingiu em janeiro 89,8 pontos, o menor valor da série, que teve início em setembro de 2005.
Os preços dos produtos agropecuários no atacado subiram 1,23% em dezembro, após terem registrado alta de 2,98% em novembro.
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) avançou 0,65% na segunda prévia de dezembro, após alta de 0,72% no mesmo período de novembro, com a desaceleração da alta dos preços no atacado compensando o a
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), divulgado na segunda-feira (8/12) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, apresentou variação de 0,77% acima da última taxa.
IAEMP e ICD pioram entre outubro e novembro deste ano
Depois de ter subido levemente na semana anterior, a estimativa dos analistas de mercado para a expansão da economia neste ano voltou a ter ligeiro ajuste para baixo.
A inflação deve ficar em 7,5% nos próximos 12 meses, segundo expectativa dos consumidores medida pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em novembro.
O clima econômico piorou na América Latina e no mundo, segundo indicador Ifo/FGV, que recuou 4,8% entre julho e outubro, ao ar de 84 para 80 pontos.
A inflação no setor agropecuário acelerou no atacado. Os preços subiram 2,12% na primeira prévia do Índice Geral de Preços para o Mercado (IGP-M) de novembro.
As carnes reduziram o ritmo de aumento de preços na segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de outubro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), acelerou ao ar de queda de 0,45% em agosto para alta de 0,13%, em setembro, com contribuição do grupo matéri
Aumento do desmatamento na Amazônia é preocupante.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou agosto em alta de 0,12%. A taxa é o dobro da apurada na última prévia (0,06%), mas está abaixo da registrada no começo do mês (0,16%).
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) caiu 4,3% em agosto, interrompendo dois meses de alta e atingindo o menor nível em mais de cinco anos.
Na agem de maio para junho, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), aprofundou a deflação de queda de 0,65% para declínio de 1,44%, com contribuição
Em cenário de inflação alta, elevados gastos do governo e fraco otimismo, a FGV prevê um crescimento da economia brasileira neste ano de 1,6%.
Os preços dos produtos agrícolas atacadistas caíram 3,6% neste mês.
Entrevista com, Kleber Moreira
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