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A trajetória dos preços, seja ela no mercado físico ou futuro, de qualquer mercadoria nunca é linear, oscilações acontecem e sempre acontecerão, com maior ou menor intensidade.
Como pecuarista, torço para um ano de preços regulares e, portanto, um pouco mais de alta nos próximos meses. Mas lembre-se, caro leitor, não adianta torcer.
O encurtamento dos diferenciais de base e o maior volume de carne exportada impulsionam a cotação da arroba.
A questão que se coloca para as próximas semanas é até onde essa escalada de alta pode chegar, já que em muitos casos a restrição de oferta é tão relevante, que nem mesmo preços mais altos foram sufic
Para quem tem o boi no pasto, ficar à mercê da oscilação de preços ou da vontade do comprador beira quase à especulação.
Mesmo com a demanda interna caminhando a os lentos, a ausência de fatores externos tem levado o mercado físico para a normalidade.
A volatilidade simplesmente sumiu e sem oscilações relevantes o volume de negócios despencou, deixando as operações na BM&F literalmente às moscas.
Mercado do boi gordo segue com preços firmes. A oferta restrita de boiadas devido ao volume comedido de confinamento colabora com este cenário.
Sabendo qual o número de arrobas produzidas no segundo giro e com o termo já feito com o frigorífico, este perfil tem comprado calls (seguro de alta), aproveitando os dias de baixa do mercado futuro d
A redução de produtividade em alguns estados, a disparidade entre os ritmos da colheita e a força do dólar são os fatores por trás desta dinâmica.
Em julho, a exportação de carne bovina in natura totalizou 131 mil toneladas, sendo o segundo maior volume embarcado na história do Brasil perdendo apenas para maio de 2007.
Hyberville, o que é que está pesando mais nessa queda do consumo que tem acontecido agora? É a falta de dinheiro que sempre acontece no final do mês ou é a falta de confiança do consumidor na economia
O principal direcionador do mercado atual é mesmo a restrição de oferta e esse fator tende a ser preponderante nas próximas semanas.
A variação de preço no mercado futuro (B3) reduziu a atratividade do confinamento.
Após recuos consecutivos durante junho, as cotações dos animais de reposição ganharam impulso em julho.
“Comportamento do consumo e do preço da carne em 2018, e o impacto da alta do cambio e milho para o confinador.”
Para quem acredita que o ritmo de altas continuará comedido e que não teremos altas maiores do que as já precificadas no mercado futuro, uma operação indicada seria o chamado “spread”.
Desmitificando o mercado futuro e o mercado de opções: vantagens, como operar e quais as tendências do mercado.
A atratividade do confinamento prejudicada, principalmente do primeiro giro, poderá dar força às cotações do boi gordo, apesar da situação da economia ter piorado nos últimos meses.
Com a queda no preço do grão e as valorizações no mercado do boi gordo, a relação de troca frente ao insumo melhorou em julho.
De todo modo a expectativa é que as exportações devem continuar com uma boa dinâmica no segundo semestre de 2018.
Avanço da colheita da 2a. safra, tempo frio, dólar valorizado frente ao real e questão do tabelamento do frete são os fatores que podem mexer com o mercado em curto e médio prazos.
Essas condições de ágio exuberantes geralmente não duram muito tempo e são corrigidas pela queda do mercado futuro, pela alta do mercado físico ou por uma combinação desses dois fatores.
Expectativas para o mercado de boi gordo: confira na entrevista com Hyberville Neto, médico veterinário e consultor de mercado da Scot Consultoria
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