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Os preços dos lácteos caíram 1,0% no mercado atacadista na primeira quinzena de outubro.
No acumulado, janeiro a agosto, o país importou 81,0% mais em volume e 40,4% em valor, que igual período do ano ado.
Os maiores fornecedores de produtos lácteos, em valor, foram o Uruguai, com 57,5%, a Argentina com 34,0% e os Estado Unidos com 3,8%.
Os preços do leite em pó devem permanecer em alta até março de 2017.
No acumulado, janeiro a agosto, o país embarcou 81,0% mais em volume e 40,4% em valor, que igual período do ano ado.
O mês de julho ficou com a balança comercial brasileira negativa, com US$48,49 milhões de débito, mesmo com a melhora na exportação.
O leite longa vida foi o que obteve maior redução no período, de 20,7%, e ficou cotado, em média, em R$2,65 o litro.
O produto mais importado foi o leite em pó. O país importou 15,77 mil toneladas, num total de US$40,49 milhões no mês de julho.
No caso do leite em pó, a cotação média ficou em US$2,69 mil por tonelada, alta de 19,0% frente ao leilão da primeira quinzena do mês. Este valor é o maior registrado desde outubro de 2015.
Com a produção de leite aumentando no país e as quedas no atacado a pressão de baixa ganhou força a partir de meados de julho. Do lado da demanda interna, não houve melhoria no cenário
Com a produção de leite aumentando no país e quedas no mercado atacado a pressão de baixa ganhou força desde julho.
Para setembro (leite entregue em agosto) a pressão de baixa deverá ganhar força, com uma boa parcela dos laticínios pesquisados nas regiões Sul e Sudeste falando em queda no preço do leite ao produtor
Apesar da queda mensal, na comparação com igual período do ano ado, a importação aumentou 83,8% em valor e 122,7% em volume.
Na comparação com igual período de 2015, tanto volume como faturamento reduziram de 61,0% e 73,1%, respectivamente.
No leilão de número 169 da plataforma Global Dairy Trade (GDT), referência para o mercado internacional, realizado no dia 2 de agosto, terminou com os produtos lácteos cotados, em média, em US$2,44 mi
As importações em alta geram uma preocupação com relação aos preços no mercado interno, caso persistam no segundo semestre, quando a produção interna retomar com mais força.
No leilão de número 168 da plataforma Global Dairy Trade (GDT), realizado no dia 19 de julho, os produtos lácteos terminaram cotados, em média, em US$2,34 mil por tonelada.
Na comparação com igual período de 2015, tanto volume como faturamento nas exportações de lácteos reduziram de 26,8% e 53,4%, respectivamente.
Apesar da queda mensal, na comparação com igual período do ano ado, a importação aumentou 59,0% em valor e 101,5% em volume.
Na comparação com igual período do ano ado, a importação de lácteos aumentou 59,0% em valor e 101,5% em volume.
O leite longa vida teve alta de 8,1% e ficou cotado, em média, em R$3,33 o litro. Na comparação com o mesmo período do ano ado, o preço atual está 45,3% maior.
As altas no varejo estão limitadas pelo consumo, que está patinando, reflexo do menor poder de compra do consumidor, diante do cenário econômico do país. O varejo tem trabalhado com estoques mais ajus
Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, em maio o Brasil exportou US$10,46 milhões em produtos lácteos.
No leilão de número 166 da plataforma Global Dairy Trade (GDT), realizado no dia 15 de junho, os produtos lácteos terminaram cotados, em média, em US$2,34 mil por tonelada.
Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as importações brasileiras de lácteos tiveram novo aumento em maio.
No ano ado, o Brasil captou 24 bilhões de litros de leite, de acordo com a Pesquisa Trimestral do Leite do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O mês de abril ficou com a balança comercial brasileira negativa, com US$48,91 milhões de débito. O resultado é reflexo do forte incremento das importações.
Entrevista com o engenheiro mecânico, Guilherme Martins
Bloomberg
O mundo louco por frango está perdendo seu maior fornecedor ...
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